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Este trabalho reflete sobre a inserção do Profissional de Educação Física (PEF) na Atenção
Primária à Saúde (APS) e no Sistema Único de Saúde, através da experiência do autor no campo
da Saúde Coletiva. O estudo utiliza a narrativa autobiográfica como ferramenta metodológica
e problematiza questões acerca do histórico da Educação Física como profissão, da formação
acadêmica do PEF para atuação na Saúde Pública/Coletiva, dos caminhos trilhados por esses
profissionais nas políticas públicas de saúde no Brasil e dos desafios e potencialidades de
situações vivenciadas pelo autor na prática diária da assistência na APS, como integrante da
equipe do Núcleo Ampliado de Saúde da Família (NASF) e no Programa Academia da Saúde
(PAS) no município de Belo Horizonte/MG. A proposta é contribuir para que os trabalhadores
da saúde na APS levantem questionamentos e possíveis similaridades do relato com a sua
prática profissional, no intuito de promover mudanças locais na organização dos processos de
trabalho, em conjunto com os demais atores envolvidos no cuidado – gestores e usuários –, e
potencialmente qualificar ainda mais suas intervenções, considerando os conceitos de
Interprofissionalidade e da Educação Permanente em Saúde. |
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